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Artistas Convidados

Adrien Dorme
Aguilar
Alexandre Alves
Alex Hornest
Alex Vianna
Alto Contraste
Ana Belik
Ana Bigão
Ana Spett
Andrea Azzi
André Filur
Arthur Grangeia
Atelie Piratininga
Azul Limão Alado

Barbara Gorgueira
Bartolomeo Gelpi
Basiches
Bruno Brasil
Cibele Furtado
Consp
Danilo Oliveira
Deco Treco
Diego Almaforte
Diego Vector Equilibrium
Dora
Eva Uviedo
Evandro Angerami
Fabrício D'Arte

Fabrício Lopez
Felipe Primat
Filipe Grimaldi
Fernanda Romão
Francisco Silva - Topo
Fow
Gabi Mafra
Georgia Volpi
Guilherme Gallé
Guy Veloso
Haroldo
Henrique Edemas
Jéssica Diskin

João Lelo
Joana Lemos
José Maria Ferreira
Júlio Vieira
Juneco Marcos
Juliana Marachlian
Kauê Fuoco
Lanó
Lau Guimarães
Lavi Kasongo
Leonardo Maurizio
Lia Cassettari
Lucas Sacool

Luiz Costa
Maddu Magalhães
Marcos Cavallaria
Márcia Pastore
Márcio Ficko
Matteo Zoccolo
Michele Micha
Nunca
Nego Bispo
Ogba
Otiniel Lins
Osvaldo Gaia
Paulo Bruno

Paulo Chavonga
Paulo du'Sanctus
Paulo Nazareth
Paulo Nenflidio
Pedro Luiss
Pri Barbosa
Sergio Niculitcheff
Shima
Studio R2 + Basiches
Via
Vitor Zanini
Viviana Ximenes
Walter Nomura - Tinho

Coleções

[ Gian Andrea Danuser ]
Alexander Tuchacek
Fred Engelbert Knecht
Hannes Bossert
Joseph Beuys
Krisztian Frey

Milena Ehrensperger
Otto Müller
Pjotr Kraska
Stefan Sadkowski
Trudi Demut

Liaas [ Archiv ]
Albrecht Dürer
Alfredo Volpi
Aparicio Basílio
Cildo Meirelles
Ciro Schunemann
Di Cavalcanti

Diogo Serra
Gerald Thomas
Hugo Adami
Koellreutter
Paulo Bruscky
Paulo Nazareth
Sidney Amaral

[ Baka ]
Acervo Benin
Acervo Kuba
Acervo Yorubá
Jaime Lauriano
Josafá Neves
Rafael Sliks

Saiba um pouco mais sobre alguns artistas

  • Alex Hornest

    Também conhecido como ONESTOdiesel, executa há mais de trinta anos interferências artísticas nas ruas das grandes cidades do Brasil e do Mundo é pintor, escultor e multimídia que vive e trabalha na cidade de São Paulo/SP.
    Local que o inspira e o faz refletir sobre temáticas urbanas, lúdicas e introspectivas. Baseado nisso produz suas obras sob a relação entre as regiões e a cultura de seus habitantes.
    Em suas composições a união desses elementos resulta em texturas, contrastes, cores e movimentos que se tornam o ponto chave para a interpretação do que venha propor com a sua arte, sendo que personagens do seu imaginário transitam em situações entre a realidade e a ficção, em um universo lírico, caótico, agitado e com um volume generoso de licença poética.

  • Walter Nomura "Tinho"

    Tinho começou sua carreira na década de 80, fazendo parte de uma geração de artistas que reconheceu a arte urbana como uma linguagem poderosa, comparável às tradições artísticas. Sua produção, relevante para a cena contemporânea brasileira, é considerada precursora, junto a outros talentos da época. Iniciando com graffiti, ele utilizou a cidade como suporte, antes de se dedicar mais à pintura, sua base acadêmica, e, posteriormente, à fotografia e instalações que destacam personagens que o acompanharam desde cedo. Seu trabalho explora a posição do homem no espaço urbano, retratando a solidão por meio de um olhar ácido e crítico, apesar da estética aparentemente amena.

  • Lucas Sacool

    São Paulo. Iniciou sua trajetória no graffiti com pixação e tags em 2000, e gradualmente transformou essa arte em profissão, destacando-se pela expressividade e criatividade em suas obras, que apresentam personagens e traços característicos. Seu estilo vibrante se tornou uma assinatura, oferecendo ao público uma visão dinâmica da arte urbana. Sacool utiliza os muros da cidade como tela para expressar suas reflexões sociais e já desenvolveu projetos em quatro países, além de colaborar com restaurantes e empresas em São Paulo e participar de eventos culturais. Desde 2013, também se dedica à arte das tatuagens, com estudo e dedicação. Reconhecido no cenário do graffiti, Sacool continua a evoluir e a deixar sua marca nas ruas de São Paulo, onde suas intervenções são amplamente apreciadas.

  • Vitor Zanini

    O desenho é a minha base para colocar sentimentos em movimento, projetar ideias e materializar a experiência. Pelo movimento do traço consigo trabalhar as transformações da forma, associações, padrões, ruídos que orbitam o pensamento e suas correspondências.
    A repetição é parte constante do processo e é comum que inicie com um gesto ou forma, que ao ser repetida, aponta para uma sequência de intenção que pode inclusive transpor o próprio desenho, caminhando para outras materialidades e mídias e aplicações.
    As trajetórias encontradas nas composições frequentemente evidenciam percursos do corpo, do sentimento e bem-estar. Desenvolvem ideias a partir de imagens encontradas no cotidiano, no território e na cultura de massa.

  • Juliana Marachlian Nersessian

    Juliana Marachlian Nersessian

    A obra Nós Somos As Nossas Montanhas traz três mulheres armênias de diferentes gerações, com suas roupas se transformando e se difundindo entre montanhas. A ideia é discutir pertencimento a partir da relação entre as pessoas e a terra, especialmente quando pensamos sobre diásporas. Essas mulheres fincam raízes e carregam essas montanhas com elas independente de onde vivem, perpetuando de geração em geração.

  • Alto Contraste

    A*C é um projeto de arte urbana em stencil tocado há quase 20 anos por Lou Dedubiani.
    Além das ruas, a arte do A*C já esteve em diversas coletivas pelo mundo, importantes publicações de arte e alguns festivais, com destaque para o Cans Festival (2008), em Londres, onde Lou trabalhou a convite do artista Banksy.
    Também fez colaborações e murais comissionados para grandes empresas como Spotify, Ibis, Netflix e LinkedIn, entre outras.

  • Lanó

    "Deixa Ela Entrar" é uma pintura pensada a partir do espaço arquitetônico e da proposta da exposição Para Falar de Amor.
    A luz entrando nesse ambiente que parece estar parado no tempo representa essa vida que entra no espaço através de diferentes artes. A luz ocupa e transforma um espaço denso em algo leve e divertido.
    É uma metáfora para a ideia de renovação que a arte pode trazer para o tempo, espaço e vida.

  • Cauê

    Cauê oliveira explora a interseção entre a festa e o ambiente espiritual; o sagrado e profano.
    Sua pesquisa e produção se desenvolvem em uma visão etérica. Transparências, luzes, sombras e reflexos criam instalações imersivas que vibram um certo acúmulo de informações e transportam a um ambiente distenso e absorto.
    Dj e artista multidisciplinar, seu trabalho nasce de um mundo abstrato onde a sinestesia é um fundamento para sua criatividade.

  • Alex Vianna

    Alexandre Vianna, fotógrafo com mais de 20 anos de carreira, explora sentimentos e conflitos do inconsciente coletivo contemporâneo em suas obras, que incluem ensaios, retratos, vídeos e projeções. Entre 1995 e 2010, fundou revistas, experimentou videoarte, editou livros e dirigiu documentários, sendo reconhecido por sua hiperatividade e paixão. Em 2005, a escritora Anne Louyot o destacou como agente de transformação em "São Paulo em Mouvement."
    Em 2010, migrou para o cinema e rapidamente se destacou como diretor de fotografia, mantendo seu trabalho autoral. Em 2012, lançou o livro e a exposição "Streeteiro" no Paço das Artes (SP), e em 2017, ganhou o prêmio de melhor direção de videoclip no VMF. Vianna afirma que suas fotografias revelam a loucura e beleza imperfeita do ser humano, refletindo uma experiência coletiva. Atualmente, ele cria instalações que combinam fotos fine art com projeções mapeadas, desenvolvendo camadas de texturas e experiências artísticas.

  • Diego Almaforme

    Atleta e professor de Parkour há mais de 20 anos, ele sempre foi fascinado pela arte do deslocamento e pela movimentação saudável do corpo. Essa paixão o levou a explorar o ambiente urbano em busca de locais diferentes para expressar seu movimento e valores, incluindo espaços abandonados. Seu primeiro contato foi em um shopping desativado em São Bernardo do Campo, onde treinou por muitos anos. Após a pandemia, recebeu um convite para ajudar a revitalizar um local que já frequentava, promovendo ativações artísticas e a criação de um bar para recuperar a antiga estrutura. Esse projeto gerou ainda mais oportunidades, aumentando sua motivação para trabalhar com elementos esquecidos. Ele acredita que “movimentar o corpo e interagir criativamente com o convencional sempre o conduziu ao caminho das artes.”

  • Eva Uviedo

    Multiartista argentina, usa aquarela, sumi-e, colagens, humor e poesia em diversos suportes e dimensões - de pequenos pratos de louça a cenografia e murais, passando por publicações - pra falar de sentimentos, feminismo, contradições, liberdade, fronteiras e América Latina.